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#Palcos Instáveis
© José Caldeira / “Cuecas em 8”, de Ana Mula, com interpretação de Darya Efrat, Clara Alvim e Sara Montalvão
Palcos Instáveis/1as Obras é um projeto da Instável, em coprodução com o Teatro Municipal do Porto, que pretende promover criadores emergentes do Porto e região Norte do país. Através de open calls, dá-se espaço a criadores com trabalho já desenvolvido (Palcos Instáveis), mas também a novíssimos criadores (1as Obras) que procurem estabelecer o seu lugar no universo da dança.
“Trans*Performatividade” is a project that consists in the transposition of trans* experiences into contemporary practices that merge the sharing of testimonial stories through audiovisual means and the creation of a collective performance.
Partindo da ideia de transgressão, “Trespass” procura encontrar o chão comum e ao mesmo tempo a polaridade humana entre o “bem” e o “mal”, explorando formas de humanizar o demoníaco e visceralizar o Humano. Procura o conflito e a paz, a sedução e o grotesco, a perfeição e o erro.
This piece invites you to enter without expectations and with all hopes in a ___ reality. It invites you to embrace curiosity, audacity, and attempt. It invites you to let yourself be carried away and guide as well.
“Nova refutação do tempo” é uma criação multidisciplinar, onde a fotografia e a dança habitam o mesmo espaço. Onde a imagem não existe sem movimento e movimento não existe sem imagem. Criamos uma performance feita de fragmentos, onde reinventamos um corpo, mas também o espaço em que esse mesmo corpo se transforma.
“Nova refutação do tempo” é uma criação multidisciplinar, onde a fotografia e a dança habitam o mesmo espaço. Onde a imagem não existe sem movimento e movimento não existe sem imagem. Criamos uma performance feita de fragmentos, onde reinventamos um corpo, mas também o espaço em que esse mesmo corpo se transforma.
“Nova refutação do tempo” é uma criação multidisciplinar, onde a fotografia e a dança habitam o mesmo espaço. Onde a imagem não existe sem movimento e movimento não existe sem imagem. Criamos uma performance feita de fragmentos, onde reinventamos um corpo, mas também o espaço em que esse mesmo corpo se transforma.
“Nova refutação do tempo” é uma criação multidisciplinar, onde a fotografia e a dança habitam o mesmo espaço. Onde a imagem não existe sem movimento e movimento não existe sem imagem. Criamos uma performance feita de fragmentos, onde reinventamos um corpo, mas também o espaço em que esse mesmo corpo se transforma.
Nem a Própria Ruína é um espetáculo de dança criado com base em 10.000 Anos Depois Entre Vénus e Marte, uma obra de rock progressivo e instrumental composta por José Cid em 1978. Para além de banda sonora, também a narrativa desta obra é conceptualizada como ponto de partida, uma redenção pós-apocalíptica.
“Nova refutação do tempo” é uma criação multidisciplinar, onde a fotografia e a dança habitam o mesmo espaço. Onde a imagem não existe sem movimento e movimento não existe sem imagem. Criamos uma performance feita de fragmentos, onde reinventamos um corpo, mas também o espaço em que esse mesmo corpo se transforma.
Palcos Instáveis/1as Obras é um projeto de incentivo à criação emergente em dança contemporânea. Criadores em diferentes níveis de consolidação são desafiados a propor novas obras para desenvolver através dos Palcos Instáveis. As propostas selecionadas beneficiam de bolsa de criação, espaço de residência, acompanhamento artístico, e apresentação no Teatro Municipal Campo Alegre.