The second collaboration between Juliana Fernandes and Victor Gomes aims to lead the public to question the reasons for the intrinsic and often dogmatic conventions attached to these same themes.
Partindo da ideia de transgressão, “Trespass” procura encontrar o chão comum e ao mesmo tempo a polaridade humana entre o “bem” e o “mal”, explorando formas de humanizar o demoníaco e visceralizar o Humano. Procura o conflito e a paz, a sedução e o grotesco, a perfeição e o erro.
The 2nd meeting aims to create a space for sharing, reflection and joint learning about Sustainability in the Performing Arts.
Desencontro explores the empty spaces between people, the duality of mismatches that happen not only physically, but also mentally and emotionally.
“Trans*Performatividade” is a project that consists in the transposition of trans* experiences into contemporary practices that merge the sharing of testimonial stories through audiovisual means and the creation of a collective performance.
Partindo da ideia de transgressão, “Trespass” procura encontrar o chão comum e ao mesmo tempo a polaridade humana entre o “bem” e o “mal”, explorando formas de humanizar o demoníaco e visceralizar o Humano. Procura o conflito e a paz, a sedução e o grotesco, a perfeição e o erro.
This piece invites you to enter without expectations and with all hopes in a ___ reality. It invites you to embrace curiosity, audacity, and attempt. It invites you to let yourself be carried away and guide as well.
“Nova refutação do tempo” é uma criação multidisciplinar, onde a fotografia e a dança habitam o mesmo espaço. Onde a imagem não existe sem movimento e movimento não existe sem imagem. Criamos uma performance feita de fragmentos, onde reinventamos um corpo, mas também o espaço em que esse mesmo corpo se transforma.
“Nova refutação do tempo” é uma criação multidisciplinar, onde a fotografia e a dança habitam o mesmo espaço. Onde a imagem não existe sem movimento e movimento não existe sem imagem. Criamos uma performance feita de fragmentos, onde reinventamos um corpo, mas também o espaço em que esse mesmo corpo se transforma.
“Nova refutação do tempo” é uma criação multidisciplinar, onde a fotografia e a dança habitam o mesmo espaço. Onde a imagem não existe sem movimento e movimento não existe sem imagem. Criamos uma performance feita de fragmentos, onde reinventamos um corpo, mas também o espaço em que esse mesmo corpo se transforma.